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A Clínica de Recuperação em Apicum-açu trata qual droga?

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Clínica em Apicum-açu

As clínicas “Pare com as Drogas” em  Apicum-açu representam um refúgio de esperança e cura para aqueles que enfrentam o duro caminho da . Cada uma dessas instituições desempenha um papel crucial no resgate de vidas e no combate a diferentes substâncias que afetam a saúde e o bem-estar de indivíduos. Neste contexto, vamos explorar como essas clínicas enfrentam os desafios impostos pelas diversas drogas, oferecendo tratamentos personalizados e cuidados especializados.

Ácido Lisérgico (LSD): Nas clínicas “Pare com as Drogas” em Apicum-açu, a equipe está preparada para lidar com os efeitos desafiadores do LSD. Os profissionais altamente treinados trabalham incansavelmente para ajudar os pacientes a superar as distorções sensoriais e a angústia causada por essa substância alucinógena. Além de abordar a dependência, essas clínicas também se concentram em restaurar o equilíbrio mental dos indivíduos.

Álcool: O álcool, uma das substâncias mais amplamente consumidas, é tratado com empatia e compreensão nas clínicas. O consumo excessivo de álcool pode ter sérias consequências no sistema digestivo, no cérebro e na vida social de uma pessoa. As clínicas “Pare com as Drogas” em Apicum-açu oferecem suporte especializado para ajudar os pacientes a superar o vício em álcool, reconstruir relacionamentos e recuperar a saúde física e mental.

Anfetaminas: O uso de anfetaminas, incluindo o MDMA (Ecstasy), é um problema crescente. As clínicas de reabilitação desempenham um papel fundamental na reabilitação de pessoas que enfrentam ansiedade, delírios e alucinações causadas por essas substâncias. Elas ajudam os pacientes a reconquistar o controle sobre suas vidas e a restaurar sua saúde física após os danos causados pelo uso prolongado.

Cocaína e Crack: A dependência de cocaína e crack é uma batalha árdua. As clínicas “Pare com as Drogas” em Apicum-açu oferecem um ambiente seguro e acolhedor para aqueles que buscam ajuda para superar o vício nessas substâncias. Os tratamentos incluem apoio psicológico, terapia comportamental e estratégias para evitar recaídas, permitindo que os pacientes recuperem suas vidas.

Heroína: A heroína é uma droga poderosa, e a recuperação exige intervenção especializada. As clínicas de reabilitação fornecem tratamento para os sintomas de abstinência, como diarreia, náuseas e tremores, ajudando os pacientes a se libertarem desse ciclo vicioso. Elas desempenham um papel vital na reabilitação e na reintegração dos dependentes à sociedade.

Inalantes: Os inalantes são altamente tóxicos e podem levar à morte em questão de minutos. As clínicas “Pare com as Drogas” em Apicum-açu estão equipadas para lidar com situações de emergência causadas pelo uso de inalantes, oferecendo tratamento imediato para problemas cardíacos e respiratórios. Elas também se concentram em educar os pacientes sobre os perigos dessas substâncias.

Krokodil: O Krokodil é uma das drogas mais perigosas, causando danos físicos e emocionais graves. As clínicas de reabilitação desempenham um papel crucial na reabilitação de pessoas afetadas por essa substância, oferecendo tratamentos intensivos e ajudando a reconstruir a saúde física e emocional dos pacientes.

Lança Perfume: Embora seja menos comum hoje em dia, o lança-perfume ainda representa um risco à saúde. As clínicas “Pare com as Drogas” em Apicum-açu oferecem tratamento para aqueles que lutam contra o vício em lança-perfume, ajudando-os a superar a euforia e os efeitos adversos dessa droga.

Maconha: A maconha é muitas vezes considerada uma porta de entrada para outras drogas. As clínicas de reabilitação focam não apenas na dependência da maconha, mas também nas implicações para a aprendizagem e a memória. Elas fornecem apoio para que os pacientes possam superar o vício e retomar uma vida produtiva.

Morfina: A morfina é um narcótico poderoso, frequentemente usada para aliviar a dor. As clínicas de reabilitação tratam a dependência dessa substância, ajudando os pacientes a enfrentar a euforia e os sintomas de abstinência. Elas desempenham um papel importante na prevenção de overdose e na reabilitação de pacientes.

Ópio: Com uma história de uso que remonta a milhares de anos, o ópio continua a representar um desafio significativo. As clínicas “Pare com as Drogas” fornecem tratamento para a dependência de ópio, ajudando os pacientes a superar a euforia e os sintomas de abstinência. Elas também oferecem suporte para o tratamento de infecções e danos associados ao uso de ópio.

Oxi (Crack Oxidado): O oxi é uma forma altamente viciante de crack. As clínicas de reabilitação desempenham um papel crucial na reabilitação de pessoas afetadas por essa substância, oferecendo tratamento intensivo e apoio psicológico para enfrentar os graves efeitos do oxi.

Rohypnol: Também conhecido como “roofies”, o Rohypnol é tratado com cuidado e atenção nas clínicas “Pare com as Drogas” em Apicum-açu. Essas instituições ajudam os pacientes a lidar com os efeitos alucinógenos e relaxantes dessa droga, além de combater seu uso indevido.

Solventes: Os solventes são frequentemente inalados como uma forma de abuso. As clínicas “Pare com as Drogas” em Apicum-açu fornecem tratamento para os danos cerebrais e físicos causados por essas substâncias, ajudando os pacientes a reconstruir suas vidas longe dos solventes.

Tranquilizantes: Os tranquilizantes, quando usados indevidamente, podem levar à dependência. As clínicas de reabilitação oferecem suporte para aqueles que enfrentam a dificuldade de se libertar dessas substâncias, restaurando a saúde mental e emocional dos pacientes.

Em resumo, as clínicas “Pare com as Drogas” em Apicum-açu desempenham um papel vital na reabilitação e recuperação de indivíduos afetados por uma ampla variedade de substâncias viciantes. Elas oferecem tratamentos personalizados, apoio emocional e educam os pacientes sobre os perigos das drogas. Por meio de seus esforços dedicados, essas clínicas desempenham um papel fundamental na restauração da saúde e na transformação positiva das vidas daqueles que buscam ajuda.

Mais informações sobre as substâncias que as clínicas Pare com as Drogas em Apicum-açu tratam.

Ácido Lisérgico (LSD)

Substância sintética que produz efeitos semelhantes aos das plantas alucinógenas. É usado sob a pele em forma de adesivo.

Provoca distorções sensoriais e pode causar angústia e pânico. Seus efeitos são aceleração dos batimentos cardíacos, aumento da transpiração e dilatação da pupila.

O risco maior não está na toxicidade da substância, mas na sensação de onipotência que provoca, que faz o usuário perder o senso de perigo.

Álcool

Álcool é a substância psicoativa mais antiga da humanidade. Consumo excessivo traz aplicações no sistema digestivo, podendo resultar em câncer na boca, faringe, laringe e esôfago, atrofia do cérebro, demência, icterícia, teleangioma (ruptura dos vasos sanguíneos da superfície), eritema palmar, varizes abdominais, fluído abdominal, atrofia testicular, pancreatite, edema de tornolzelos, tendência a sangramento fácil, tremor, aumento do baço, cirrose, vasos sanguíneos dilatados, coração aumentado e enfraquecido, etc.

Afeta a capacidade intelectual, memória e destrói a vida social e afetiva do dependente.

Anfetaminas

As anfetaminas são estimulantes que causam euforia e desinibição. O MDMA, uma anfetamina modificada, combina a ação estimulante a efeitos alucinógenos. Age diretamente na ligação entre os neurônios e os resultados são sentidos de 20 a 60 minutos depois de ingerida.

Pode provocar uma sensação de intensa euforia e causar ansiedade, delírios, alucinações visuais e auditivas. Altera também o senso de percepção e avaliação da realidade.

O aumento dos batimentos cardíacos pode levar à parada cardíaca. Há desidratação – o metabolismo acelerado eleva a temperatura do corpo (hipertermia) para até 42°C – e o usuário pode morrer devido ao excesso de consumo d'água.

O uso prolongado pode danificar o fígado, o coração e o cérebro.

Cápsula do Vento ou do Medo

A cápsula do vento ou do medo é a mais violenta. Provoca alucinações de pânico até por 60 horas. Elas causam o chamado flashback: mesmo sem ter tomado a droga, um dia, dois dias, três meses ou um ano depois você pode ter os mesmos efeitos.

Causa alteração cardíaca, convulsões, alucinações intensas e morte.

Cocaína

Substância natural obtida a partir do tratamento químico, em laboratório, das folhas da Erytroxylum coca. Chega até o consumidor em forma de sal (cloridrato de cocaína), pedra (crack) ou pasta. Geralmente, é vendida como um pó branco que pode ser aspirado ou dissolvido em água para uso endovenoso.

Seus efeitos iniciais são euforia, desinibição, falta de apetite, aumento do humor e da libido e sensação de poder.

O uso contínuo pode causar quadro paranoico, irritabilidade e agressividade. Pode elevar a pressão arterial, provocar taquicardia e levar à parada cardíaca, o que em geral acontece nos casos de overdose. O uso crônico lesa o septo nasal e causa degeneração dos músculos esqueléticos.

Crack

Derivado da cocaína, é comercializado na forma de pequenas pedras, que se volatilizam quando aquecidas. Inalado ou fumado em cachimbos, é absorvido imediatamente pelos vasos sanguíneos.

Estimula o cérebro e provoca euforia e sensação de onipotência. Há dilatação da pupila, aumento da percepção, do ritmo da respiração e dos batimentos cardíacos. O consumo regular pode levar à dependência em cerca de três meses.

Os efeitos negativos são irritabilidade, delírios, alucinações, aumento de temperatura e pressão arterial, convulsões, problemas respiratórios e cardíacos.

Também ocasiona perda de peso, problemas com a visão e dificuldade para dormir.

Ecstasy

A Metileno-Dioxo-Meta-Anfetamina (MDMA) é conhecida pelo nome de Ecstasy. Alucinógeno sintético, costuma ser apresentado sob forma de tablete, cápsula ou em papel impregnado com a substância.

Difundida a partir do final dos anos 80, é chamada, de início, “droga do amor”, por estimular a libido.

Fumo (Tabaco)

Há 1,1 bilhão de fumantes no mundo, segundo a OMS, matando mais que o álcool e drogas ilegais. O fumo é o maior responsável pelas faringites, bronquites, falta de apetite, tremores, perturbações da visão, diversos tipos de câncer, sobretudo do pulmão e doenças cardiovasculares como a angina do peito e o enfarte do miocárdio.

Além do câncer do pulmão, de que o fumo é maior causador, produz bronquite crônica, enfisema pulmonar, coronariopatias, úlceras do estômago e do duodeno, câncer da língua, da faringe, do esôfago e da bexiga.

A ação da nicotina é exercida pelo sistema sobre o sistema parassimpático e simpático e pela liberação de adrenalina e influi na diminuição do consumo do oxigênio e, além de prejudicar o organismo em geral, vai diretamente ao cérebro, coração e circulação.

Heroína

Criada em laboratório (1898) a partir do ópio. A substância básica é a diacetilmorfina, que é três vezes mais potente que a morfina e induz mais à dependência.

Geralmente injetada, também pode ser aspirada ou fumada. Modera as emoções, altera o humor e provoca sensação temporária de bem-estar e sonolência.

A falta da droga causa diarréias, náuseas, vômitos fortes e pode levar à morte por desidratação.

Inalantes

Os inalantes são substâncias químicas voláteis, com efeitos semelhantes aos anestésicos, os quais diminuem as funções orgânicas. São psicoativos, uma vez inalados, chegam aos pulmões, e posteriormente à corrente sangüínea, suas substâncias químicas atingem o cérebro em segundos, ocasionando perturbações visuais e auditivas, excitação, sensação de euforia, e alucinações.

Os inalantes são produtos altamente tóxicos e podem induzir diretamente à morte dentro de poucos minutos em uma única sessão de uso prolongado por: parada cardíaca e distúrbios do ritmo cardíaco ou sufocação, no caso de deslocamento de oxigênio dos pulmões.

Krokodil

Originária da Rússia, o Krokodil é mais uma perigosa droga que ameaça seriamente a vida de usuários em vários países do mundo, inclusive o Brasil. Esse violento narcótico é um composto da mistura de ácido hidroclorídico, solvente, gasolina, iodo, fósforo vermelho de uso doméstico e de codeína-analgésico opioide. O nome do grande réptil crocodiliano existente na África, dado a esse temido entorpecente, se deu em razão de que uma vez injetado no corpo do individuo este passa a ter sua pele de um tom esverdeado e cheio de escamas, semelhante ao animal.

Pesquisas científicas mostram que esta droga é considerada de oito a 10 vezes mais potente que a morfina, que é o principal alcaloide do ópio, usado pelas seus resultados terapêuticos e por seus grandes efeitos tóxicos. O seu uso contínuo pode levar esses usuários à morte num prazo de até dois anos, tendo em vista que ele provoca o estreitamento dos vasos sanguíneos e, com isto, o aparecimento de uma coloração esverdeada da pele e o surgimento de escamas bem acentuadas. Outra consequência que ela causa é a gangrena, ou seja, a morte de tecidos ou órgãos do corpo humano em decorrência da perda de suprimento sanguíneo. Há, ainda, a falta de oxigenação nas pernas, mãos, braços, pés e em outros membros do corpo, gerando assim um grave processo de invasão bacteriana que leva ao apodrecimento da carne do usuário.

Lança Perfume

O lança-perfume é um produto em forma de um spray. O líquido, que é a base de cloreto de etila (H3C-Cl) e acondicionado sob pressão em ampolas de vidro, devido a combinação do gás e perfume, ao ser liberado, forma um fino jato com efeito congelante.

A Lança perfume foi industrializada pela Rhodia da Argentina e importado para o Brasil do início e até meados do século XX.

É considerado como uma droga inalante que possuem substâncias classificadas como solventes. O tolueno é o ingrediente ativo da cola. Tem efeito similar ao do álcool: provoca euforia, perda da coordenação motora e, no extremo, vômito e coma. O principal ingrediente do lança-perfume é o éter. A substância deprime o sistema nervoso central, podendo provocar desmaio, enfarte e gastrite.

Os inalantes têm propriedades anestésicas e tranquilizantes, mas podem produzir euforia. Em alguns casos causam dificuldade para falar e perda do equilíbrio. Se usados por período prolongado, podem causar problemas no sistema nervoso, fígado e coração.

Maconha

É a droga de entrada para consumo das outras drogas. Barata e de fácil acesso, o seu uso continuado interfere na aprendizagem, memorização e na fertilidade.

É uma combinação de flores e folhas da planta conhecida como Cannabis sativa, e pode ser verde, marrom ou cinza. Causa vermelhidão nos olhos, boca seca, taquicardia; angústia e medo para uns, calma e relaxamento para outros.

Vício mundial, a maconha é usada comendo-a, mascando-a, fumando-a; aspirando-a sob a forma de rapé, ou engolindo-a. No Brasil, ela é a mais usada e, seu emprego é mais comum sob a forma de “cigarros”, que apresentam vários nomes, como: fininho, baseado, dólar, beck e pacau.

Morfina

A morfina é a primeira droga, ou podemos chamar um fármaco narcótico, derivada do ópio. Foi criada em 1803, pelo farmacêutico alemão Friedrich Wilhelm Adam Serturner, o mesmo deu nome ao remédio em homenagem ao Deus grego do sono, Morfeu.

Esta substância foi e é produzida em laboratórios, é usada para aliviar dores. Seu uso foi mais difundido a partir de 1853, com a invenção da seringa. É uma droga perigosa, pois pode causar dependência, por de seus sintomas colaterais citando, por exemplo, a euforia, e bem estar.

A morfina pode deixar o usuário dependente tanto psicológica quanto fisicamente. Como qualquer droga, os usuários precisam de doses cada vez maiores para poder chegar ao ápice.

O uso da morfina também pode levar o usuário ao coma, com perda de consciência, fraca oxigenação no sangue, queda da pressão arterial, que se não for socorrido rapidamente pode levar a morte.

A morfina pode deixar o usuário dependente tanto psicológica quanto fisicamente e como qualquer droga, os usuários precisam de doses cada vez maiores para poder chegar ao ápice. A falta do uso da droga causa a síndrome da abstinência, onde o usuário começa a sentir, com náuseas e vômitos, diarréia, cólicas intestinais, lacrimejamento, corrimento nasal, calafrios, cãibras musculares, tremores, ansiedade, hipersensibilidade a dor. Podem surgir também dores abdominais, lombalgia, dores no tórax e nos membros inferiores, que podem durar de 8 a 12 dias.

Por ser uma droga não muito fácil de ser encontrada no submundo das drogas no Brasil, a dependência química ocorre mais com os médicos que têm um acesso fácil a droga.

Ópio

Há 5 mil anos consumido pelos Sumérios, é um látex obtido a partir da Papoula Somniferum. Aquecido e inalado, provoca euforia, seguida de sono, a longo prazo, irritabilidade crescente e degeneração mental e intelectual, com declínio marcante de hábitos sociais. Quanto aos aspectos físicos, os viciados ficam magros e com cor amarela, diminuindo, ainda, sua resistência às infecções.

A crise de abstinência pode começar dentro de aproximadamente, doze horas, apresentando-se de várias formas, indo desde bocejos até diarreias, passando por rinorreia, lacrimação, suores, falta de apetite, pele com arrepios, tremores, câimbras abdominais e insônia ou, ainda, inquietação e vômitos.

Os opiáceos determinam violenta dependência física e psíquica, podendo-se dizer que a escravidão do viciado é total, deixando-o totalmente inutilizado para si, para a família e para a sociedade, pois a droga passa a agir quimicamente em seu cérebro, tornando-o totalmente insensível às preocupações normais da existência.

Rohypnol

É um medicamento fabricado na Suíça pela Hoffmann-La Roche e vendido em 64 países. Nos Estados Unidos e em alguns outros países, ele é ilegal. Rohypnol é conhecido como “roofies”, “roach”, “roofenol”, “circles”, “rufies”, “Mexican Valium” ou “R2”.

Ele é considerado dez vezes mais potente que o Valium. Seu uso é como medicamento controlado. Só deve ser vendido com receita médica e não pode ser comprado em qualquer farmácia. Tem efeitos semelhantes ao LSD, com alucinações, espasmos musculares, relaxamento e insensibilidade na parte inferior do corpo.

Seu efeito começa entre 15 e 20 minutos e pode durar até 6 horas, sendo que seu ápice é de duas horas. A ingestão dessa droga é em forma de pílula e também sob a forma de um pó que é dissolvido na água e tomado em doses de 2 mg.

Esta droga pode ser usada em conjunto com outras drogas e pode causar prejuízos em pessoas que têm problemas de coração ou diabetes, e o uso de Rohypnol com álcool é altamente prejudicial.

Solventes

Os solventes são substâncias voláteis que, quando inalados, causam euforia e excitação. Estão presentes em produtos de uso doméstico e industrial, como tintas, colas, removedores de esmalte, entre outros. São facilmente encontrados e de baixo custo.

A inalação repetida dessas substâncias pode causar danos irreversíveis ao sistema nervoso central, rins, fígado e pulmões. A inalação de solventes causa a depressão do sistema nervoso central e leva a alterações de comportamento, perda de coordenação motora, sonolência, dor de cabeça, euforia, alucinações e até mesmo a morte por parada cardíaca ou asfixia.

Os solventes são substâncias extremamente perigosas e seu uso pode causar sérios danos à saúde, incluindo danos cerebrais irreversíveis. Portanto, é importante evitar o uso de solventes como droga recreativa.

Tranquilizantes

São medicamentos indicados para o tratamento de ansiedade e insônia. Porém, seu uso indevido pode levar à dependência. Os tranquilizantes causam sonolência, relaxamento muscular e redução da ansiedade.

O uso excessivo de tranquilizantes pode causar sonolência constante, falta de coordenação motora, dificuldade de concentração, confusão mental e problemas de memória. Além disso, pode levar à dependência e ao desenvolvimento de tolerância, o que significa que o usuário precisará de doses cada vez maiores para obter o mesmo efeito.

É importante lembrar que os tranquilizantes só devem ser usados sob orientação médica e de acordo com a prescrição médica. O uso indevido desses medicamentos pode ser prejudicial à saúde e à qualidade de vida do usuário.

 

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A clínica em Apicum-açu trata dependência de Cocaína, Crack, Álcool, Drogas Sintéticas, K9 e muito mais! Confira!
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